quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pensamentos de uma mente masculina ...

A lua crescente me acompanha nessa noite de solidão onde somente as palavras nesse texto têm força de expressão. O silêncio amedrontador me acompanha junto aos meus questionamentos. Terá sido eu feito para ser só? Por que é tão complicado ser “eu”?

Como um ser visto como maravilhoso pode ao mesmo tempo ouvir que não serve para ser companheiro? É de se pensar quem está equivocado; se o elogio ou se a crítica. Opto pela crítica.

Imagino-me como um grande quarto repleto de escuridão. Basta uma pequena vela ser acesa para que a chama tome conta de tudo e espalhe a beleza da luz. A luz trazida pela chama do amor, do companheirismo, da fidelidade, da pureza, da amizade, enfim, de tudo que é belo.

- Mas eu não te disse nada! Certo estava eu! Imagino naquela noite tivesse eu dito o que meu coração ordenava. Hoje, nesta noite, estaria, sem saber, sendo vítima de um momento de arrependimento, fruto de uma doce ilusão por pensar que algo efêmero pudesse tornar-se uma regra, a minha regra.

- Não toquei no namoro, pois sabia que não o teria. Sabia que naquela noite já não havia nada, até antes, mesmo! Era como se fosse mais por mim que por si. Seria um martírio para você e, por sentir-me verdadeiramente envolvido, eu não queria isso. Agora estou feliz por saber que o desfazer de um laço soltou as amarrar de um peso, indesejado, doce “indesejo”.

- Sabedoria, estratégia, seja lá o que for, é ter um voando e ver que sobrou um na mão. Parece-me que isso proporciona lucro no final. Sem culpa, sem ressentimento.

A objetividade tem sempre que falar mais alto. Quando um não quer, dois não querem. E todos saem ganhando.

domingo, 19 de setembro de 2010

Summertime



Summertime, time, time,
Child, the living's easy.
Fish are jumping out
And the cotton, Lord,
Cotton's high, Lord, so high.

Your daddy's rich
And your ma is so good-looking, baby.
She's looking good now,
Hush, baby, baby, baby, baby, baby,
No, no, no, no, don't you cry.
Don't you cry!

One of these mornings
You're gonna rise, rise up singing,
You're gonna spread your wings,
Child, and take, take to the sky,
Lord, the sky.

Until that morning
Honey, n-n-nothing's going to harm you now,
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no,
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no,
No, no, no, no, no, no, no, no, no,
Don't you cry,
Don't you cry,
Cry.

Composição: Dubose Heyward / George Gershwin / Ira Gershwin


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A Auto-Confiança dos Ricos


Eu tinha um vizinho milionário. Ele detestava dirigir e não queria se estressar com documentação, impostos, seguro, consertos. Então, contratou uma empresa de rádio-táxi para que mantivesse um carro, a sua disposição, 24 horas por dia, na portaria do prédio. Pronto. Se um quebrasse, que mandassem outro. O homem só sabia uma coisa: tinha dinheiro que não acabava mais e não queria se aporrinhar. A pergunta: esse homem vivia fora da realidade?

Pra começar, que realidade, cara-pálida? Existe só uma realidade? Ou será que existe uma realidade certa e outras tantas realidades erradas? Se sim, quem decide qual é a certa e qual são as erradas?

Alex Castro

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Indagação

Inicia um momento aqui disposto a responder perguntas aparentemente fáceis, mas sem dúvidas, de difícil elucidação. O que é tomar uma decisão certa? Quem é a pessoa certa? Por que é a certa? Expressa em perguntas palavras que gostaria de responder. Deixa nas dúvidas as declarações que poderiam ser ditas. Não sabe se em vão ou por pura infantilidade, mas deixa.

Tudo novo. Apenas o velho fantasma do medo e do trauma o fazem recuar, por medo de da incerteza ou da repulsa. É a insegurança fazendo dele seguramente um eterno desconhecedor de si mesmo, das potencialidades, das verdades e mentiras que assolam o seu interior. Escreve difícil por medo de ser compreendido e ter as fragilidades postas à mostra.

No final de tudo, apenas um simples desejo de ser feliz.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Os Protocolos dos Sábios de Sião



Livro perseguido, proibido, censurado, vedado. Para ele não vale liberdade de expressão nem liberdade de imprensa. Simples e definitivamente a humanidade não deve o ler. Porquê? A QUEM incomoda tanto? Que grupos não querem que a verdade cristalina que está por trás dos acontecimentos de nosso tempo seja sabida por todos? Que razões (e façcões) tão poderosas justificam um fenômeno tão antidemocrático?

A autenticidade desse documento é tão ÓBVIA que os autores desejam afastar a todos da leitura do texto, em intermináveis discussões sobre sua origem, para que se cansem e desistam de ler, para que se percam em um labirinto de idéias e acabem por fazer seu jogo. Desacreditar a todo o custo e ocultar a verdade é o jogo deles. Leia primeiro, e depois, tire suas próprias conclusões. A maior prova de autenticidade é a realização absoluta de todos esses planos, fruto de ações muito bem tomadas, e que jamais poderiam ser previstas com tanta precisão por nenhum falsificador há mais de um século. Aqui estão as tendências que o mundo toma e continua seguindo, controlado já por esses "Sábios do Sião". Agora já sabes o que o futuro reserva e o que esses senhores tem em mente para os próximos anos.Agora já sabes muito sobre os verdadeiros motivos e objetivos de tantos absurdos da nossa era moderna.Um livro atualíssimo, que todas as pessoas de visão devem tomar conhecimento.

O Autor